Romanos 13:1 e 2
“Toda a alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; … quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação.”
Em Gênesis 9 a pena de morte é pela primeira vez instituída na bíblia. As escolhas ruins que o homem faz por intermédio de seu livre arbítrio, faz com que as consequências de seus atos sejam cobradas. Em alguns países temos regularizada a pena de morte e, em praticamente todo o lugar do mundo a morte é permitida sob algum tipo de circunstância.
No Brasil, em caso de guerra a morte é permitida contra os inimigos do País, internos e externos. Os exércitos são criados com o objetivo de guardar os territórios e, neste sentido, as mortes são permitidas em tempos de guerra.
No antigo testamento o povo de Deus era perseguido sem descanso pelos povos pagãos que matavam a todos e escravizavam quem podiam. Quando o povo de Deus se afastava das ordenanças que os protegiam, o Senhor permitia que os outros povos crescessem e se voltassem contra Israel. Porém, quando o povo de Deus se arrependia de seus pecados e se voltava novamente para Deus, eles dominavam a terra.
Sim, havia morte, mas neste caso Deus estava exercendo o seu juízo sobre povos cruéis e idólatras, que ofereciam crianças em holocausto (sacrifício de morte), que praticavam todo o tipo de perversidade entre eles, inclusive com animais. Povos que multiplicavam e perpetuavam o mal e, se fossem deixados de lado, não restaria nenhum sobrevivente.
Deus também usou gentios para exercer juízo sobre a humanidade como vemos em Isaías 45:1 “Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações diante de sua face, e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão.”.
Se Deus não fosse um Deus de amor, jamais teria enviado seu único filho Jesus Cristo para que eu e você, crendo nele, tenhamos a oportunidade de receber a salvação eterna.