1ª Pedro 2:9
“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;”
O ser humano possui a eternidade em seu coração. É impossível conseguir explicar o fim simplesmente de tudo o que existe. Fomos feitos para sermos eternos e a morte não é o fim de tudo, mas o início da condição eterna que toda a criatura vai viver um dia. Uns ao lado de Deus e outros, afastados dele.
Numa entrevista, o escritor Ariano Suassuna, quando questionado se acreditava em Deus afirmou que sim, e que, sem a perspectiva de Deus e da eternidade, a condição de morte e fim traria desespero, haja vista o sofrimento que a humanidade enfrenta no decorrer de sua existência aqui.
Ele citou o seguinte poema:
Se eu conversasse com Deus iria lhe perguntar.
Porque é que sofremos tanto quando viemos para cá.
Que dívida é essa que o homem tem que morrer para pagar.
Perguntaria também como é que ele é feito.
Que não dorme e não come, e assim vive satisfeito.
Porque foi que não fez a gente do mesmo jeito.
Porque existem uns felizes e outros que sofrem tanto.
Nascidos do mesmo jeito, criados no mesmo canto.
Quem foi temperar o choro e acabou salgando o pranto.
Deus, em sua justiça e amor, envia seu único Filho Cristo, para morrer em sacrifício e nos resgatar, e marca um encontro com a humanidade. O bilhete de passagem está descrito em João 5:24 “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida.”.