Gálatas 1:8
“Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja maldito.”
Os livros apócrifos são assim nomeados por não serem considerados como livros divinamente inspirados. Calcula-se que existam mais de 500 livros apócrifos que se intitulam de inspiração divina, porém não o são. Apresento apenas alguns dos que são tidos como os mais conhecidos apócrifos pelos judeus e pelos cristãos:
I e II Macabeus; Judite; Baruc; Eclesiástico; Tobias; Sabedoria e, algumas adições em Ester (Cânon) e Daniel (Cânon), sendo todos considerados pertencentes ao Antigo Testamento.
Estes livros apócrifos foram escritos num período compreendido entre o ano 400 e o ano 50 antes de Cristo e, neste período Israel não teve profetas inspirados declarando a Palavra do Senhor como alguns destes próprios livros relatam.
Os apócrifos contem ideias doutrinais, tais como a oração pelos mortos que contradizem os livros divinamente inspirados da Bíblia Sagrada e, estas contradições, não tem base em nenhum lugar nos escritos sagrados. Vemos ainda que nenhum destes livros são citados como Escritura no Novo Testamento, ou reconhecidos por Jesus ou por algum de seus discípulos.
Alguns pais da Igreja como Jerônimo, por exemplo, não consideraram estes livros como sendo divinamente inspirados e também, os judeus nunca os reconheceram como livros sagrados.
Infelizmente nestes últimos tempos da igreja na terra o engano tem inundado as mentes dos cristãos com livros, fábulas e mentiras. Com o intuito de desviar o povo de Deus satanás tem trabalhado constantemente neste sentido. Não se deixe contaminar. Em caso de dúvida recorra a Palavra de Deus sempre.