Hebreus 4:13
“… todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar.”
Até a ciência tem de se curvar às evidências geológicas que colaboram com a narrativa da bíblia. Estas evidências causam um enorme impacto sobre a verdadeira idade do planeta terra. A datação radiométrica é totalmente inválida neste caso, conforme comprovado no artigo anterior (clique aqui). O índice de decomposição é variável e não constante, tendo variação de acordo com a temperatura e pressão na qual o material foi formado. Vejamos alguns exemplos:
01 – Os vestígios radioativos encontrados em madeiras carbonizadas contestam a escala das eras geológicas a respeito da vida na terra que, ao invés de ter centenas de milhões de anos, cai para apenas alguns milhares de anos;
02 – A ocorrência do grande dilúvio global explica perfeitamente o veloz acúmulo de vegetação responsável pelas vastas reservas de carvão e petróleo em nosso planeta, bem como os fósseis deste período;
03 – A idade jovem do carvão e sua formação rápida em laboratório, assim como o petróleo que se forma agora na bacia de guaiamus na costa da Califórnia (EUA), se encaixam exclusivamente numa idade jovem e não antiga da terra;
04 – Os dinossauros são fósseis enterrados em massa, em cemitérios comuns e, suas pegadas achadas conservadas em carvão (mina de carvão – Cyprus Plateau Mine – Price/Utah – EUA) são uma lembrança muda das inúteis tentativas de tais criaturas para escapar das águas emergentes de um dilúvio global;
05 – O excesso do gás hélio em granitos localizados nas regiões mais profundas da terra, fornece evidências concretas de que as rochas da crosta terrestre são jovens;
06 – E, finalmente, as “impressões digitais da criação” também encontradas nos granitos, as mesmas rochas citadas na bíblia como rochas das fundações da terra, confirmam que todas estas rochas, são originadas por um mesmo processo e num mesmo período de tempo e, que surgiram de forma simultânea em todo o planeta.
Os fatos apresentados neste artigo são baseados nos estudos do cientista Dr. Robert Gentry e foram publicados nas revistas científicas mais importantes do mundo, sem nenhuma contestação comprovada até o momento:
– Science;
– Nature;
– Geophisical Reserch Letters;
– Earth and Planetary Science Letters;
– Phisical Review Letters;
– Annual Review of Nuclear Science.
Os estudos apresentados até aqui apresentam evidências consistentes que indicam que a terra tenha aproximadamente 6 mil anos, o que concorda com os relatos bíblicos. Tais estudos também viraram documentários reconhecidos em todo o mundo. Um deles é “A verdadeira idade da Terra” e outro é “Impressões digitais da Criação”.
Geólogos modernos concordam que a terra começou sua história num cenário caótico que foi cedendo seu lugar a um estado de ordem e completude, onde surgiram as condições ideais para a manutenção da vida, a separação entre terra e mar precedendo a aparição da vida sob a terra, sendo que as espécies mais simples apareceram primeiro e, por fim, o ser humano, coroando a criação de Deus conforme a bíblia assim o relata.
Pingback: Qual é a Verdadeira Idade do Planeta Terra? – Deus te Abençoe