Hebreus 11:3
“Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente.”
A maioria dos cientistas crê que a terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos e afirma ter base em datação radiométrica. Os criacionistas acreditam que a terra tenha aproximadamente 6 mil anos com base nos registros cronológicos do livro de Gênesis da bíblia sagrada. Afinal, quem está com a razão? A criação foi completada em 6 dias de 24 horas conforme relata a bíblia ou em bilhões de anos como afirmam alguns cientistas?
A física nuclear sugere a idade de alguns minerais. Sabemos que o urânio 238 passa (no período de 4,5 bilhões de anos) por 18 estágios de decomposição até chegar ao chumbo 206, sendo um mineral estável e não mais passível de decomposição através da radioatividade. A datação radiométrica é feita por uma fórmula matemática onde a quantidade de chumbo é dividida pela quantidade de urânio e multiplicada por uma variável que chamam de “constante de decomposição”. Ora, se a constante é na verdade uma variável, logo o cálculo não pode apresentar um valor válido. Desta forma o método de radio datação é completamente inválido pois o índice de decomposição utilizado no cálculo nunca é uniforme ao contrário, este índice é uma variável, pois em pressões e temperaturas diferentes o valor também varia.
Um exemplo, é que o evolucionismo assume que os granitos (rochas fundamentais da terra) são formados através do resfriamento lento (bilhões de anos). Porém, gravado no interior dos granitos existem micro esferas produzidas pela decomposição de um elemento radioativo. O registro destes elementos em veloz decomposição radioativa em granitos, existe somente porque tais rochas foram instantaneamente criadas em forma sólida. Este registro de criação instantânea é encontrado em granitos por todo o mundo.
As centenas de milhões de anos que os geólogos achavam que eram necessários para o resfriamento e consequente formação do gigantesco monólito “el capitan” (California – Estados Unidos) são reduzidos para poucos minutos, ou seja, o resfriamento se deu numa velocidade extremamente mais alta devido a agentes como pressão e temperatura que antes, nem sequer eram levados em consideração. A ciência se curva a fé.
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