Êxodo 5:1
“… foram Moisés e Arão e disseram a Faraó: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, …”
O relato bíblico do Êxodo é um dos mais ricos em detalhes e que apresenta uma gigantesca logística para mover e manter cerca de 3 milhões de pessoas no deserto e, através do mar vermelho. A peregrinação durou aproximadamente 40 anos para ser concluída e o povo teve água e alimento durante todo o tempo, sendo providos pelo próprio Deus.
Existem alguns fatos arqueológicos científicos que corroboram com a narrativa bíblica:
1 – Os egípcios tinham o hábito de apagarem os nomes e registros de seus inimigos e, no relato do Êxodo, os hebreus venceram alcançando a liberdade e, o faraó e seus exércitos, foram mortos nas águas do mar vermelho, quando foram contra o povo de Deus. Motivo mais que suficiente para os registros deste caso terem sido apagados;
2 – Estudiosos apontam que na 18ª dinastia com Tutmoses III exercendo o papel de faraó, os escravos estrangeiros conseguiram se libertar e que Tutmoses foi contado entre os afogados que morreram naquele período de tempo;
3 – As 10 pragas do Egito relatadas no Êxodo, também deixaram suas marcas na história. O papiro de Ipuwer relata a lamentação do povo egípcio em relação as pragas que destruíram as lavouras, mataram os animais e quase dizimou por completo a população que habitava o rio Nilo;
4 – O mesmo papiro citado anteriormente fala da saída do povo escravo do Egito para cultuar seu Deus no deserto.
Outros achados arqueológicos (papiros / stelas / cerâmicas / fragmentos) corroboram com o relato do êxodo, bem como o governo de José no Egito, entre outros fatos contidos na bíblia. Apesar de tudo o que foi dito, não cremos somente pelas evidências ou pelos textos que apontam indícios dos acontecimentos narrados nos textos sagrados, cremos porque temos o DNA divino e a eternidade vivendo em nós. Para quem crê, nenhuma prova é necessária. Para quem não crê, nenhuma prova será suficiente.